Olha o mar e vê que nada é impossível



Reservado, muito família, emotivo, um pouco desconfiado, mas se conquistado... leal e companheiro.

Bruno Henrique de Oliveira é daquelas pessoas que sabem o que quer e com sua determinação sempre chega lá. Se preocupa com a segurança e com as finanças, mesmo sendo alguém que vive em busca de uma boa aventura. Dono de uma memória perfeita, gosta de dividir suas experiências com alguém, especialmente com quem ama. Bruno carrega com ele, não só um amor especial pela sua família, mas por alguns amigos incríveis que o acompanham por toda uma vida. Quando aprende algo, nunca mais esquece, o que torna suas lições muito profundas.

Ele é um príncipe, que faz justiça ao seu nome do meio – Henrique- , educado, gentil, afetuoso. Um tanto obstinado pelo trabalho, um exemplo disso foi esta entrevista, que precisou ser realizada a noite justamente porque ele não queria parar o trabalho para falar dele mesmo. Consciente de quem é se jogou de corpo e alma quando a vaga de consultor de serviços apareceu. 

“A política do Grupo é ofertar possíveis vagas primeiro aos colaboradores. Eu queria sair da zona de conforto, estava confortável há 9 anos no setor de peças, e me dei conta da importância de aprender coisas novas, aceitar novos desafios, lidar mais de perto com o cliente, que é sempre tão diverso e surpreendente”, lembra Bruno.

Na sua trajetória o menino que era um apaixonado pelos catálogos de peças que o pai representante comercial vendia, desde bem cedo sabia que o setor automotivo de alguma forma estaria ligado ao seu futuro. Hoje o pai, seu Luciano, trabalha na comercialização de implementos rodoviários, o irmão Matheus no setor de pneus e a mãe Sandra na área da saúde, o que é bem conveniente depois de uma vida de peripécias do Bruno pilotando karts em altas velocidades pistas a fora ou no religioso futebol de quintas-feiras. 

Bruno lembra que o pai lhe contou que quando ele tinha uns dois anos, brincando em casa com bolas de gude, ele pegou e jogou uma das bolitas com o braço deficiente. Bruno nasceu com uma mal formação e justamente nesse braço só tem um dedo. Naquele dia seu Luciano soube que o filho seria capaz de qualquer coisa. Quando Bruno se auto analisa, não concorda com o pai, existem no mundo, AINDA, três coisas que ele não consegue fazer; andar no estilo Tarzan no playgroud, pilotar uma moto e talvez jogar golf não seja pra ele, mas da moto ainda não desistiu. Para Bruno, tentar fazer e não desistir é o que importa, se tem uma aprendizado na vida que ele expandiu na consciência é justamente esse. Bem cedo já descobriu o valor de se tentar fazer até chegar a perfeição.

“Meus pais sempre tentaram me proteger, em função da minha limitação, era natural neles isso, mesmo que eles soubessem que eu era capaz de muito mais. Meus tênis eram sempre de velcro e um dia uma tia me deu um de cadarço, foi um presente incrível. Fui para o quarto e lá comecei a treinar a amarração. Meu pai logo apareceu e foi me dando as dicas, não foi fácil, mas eu não perderia essa oportunidade de aprender e me superar, as vezes nos privamos de tentar coisas que parecem simples, e elas podem desencadear um processo significativo de aprendizado para outras coisas. Hoje escolhos sapatos com cadarço, são os meus preferidos”, comenta.

Quando pensa em Top Car, sua palavra é gratidão, ele percebe seu crescimento nesta empresa. Muitas oportunidades de aprendizado, mesmo nas dúvidas, nas dificuldades, nos dias não tão bons de trabalho, sempre aprendeu algo importante que o tornou alguém melhor. Tantos gestores inesquecíveis pra vida: Martins e sua tranquilidade no fazer as coisas, Emerson, sua parceria em ensinar em liderar, o Edemar, aquele que ele chama de “monstro” do saber, uma referência, a Valéria, uma das mulheres mais fortes com quem trabalhou na vida e o Tavares, tão importante na vida dele, foi quem lhe deu a oportunidade de trabalhar no Grupo, alguém que o Bruno conheceu como cliente quando ainda trabalhava na distribuidora de peças, antes da Top Car.

Natural de Lages, Bruno veio morar em Florianópolis aos 10 anos, e já se sente mais da capital do que um lageano nato. Quando é preciso uma conexão com Deus, quem o conhece vai saber encontra-lo. Sua forma de honrar o divino é se sentar em frente ao mar e lá ficar contemplando toda a grandiosidade do oceano. 

“O mar é a própria força de Deus representada. Não consigo ficar longe do mar.”


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